A Holanda é um país magnífico, lindo, cheio de pessoas bonitas, paisagens e águas exuberantes. O povo é acolhedor e cheio de vida... Até demais. Perguntaria-lhes se tivesse coragem de porque eu não sou tão bonita quanto eles, porque não sou tão cheia de vida e nem acolhedora como eles. Na verdade, a razão de nunca ter perguntado, é a mesma de por que sou assim, sou tímida. Mas não é qualquer timidez, sou tímida mesmo! Um exemplo? Se eu soubesse que estas frases seriam lidas por mais alguém do que eu mesma, nunca as teria escrito. Agora vem o problema, todos insistem em gostar da garotinha tímida que assenta no canto e ao fundo para não chamar atenção. Se eu não fosse tímida e seguisse a tradição de Amsterdã, eu me daria muito bem, visto que todos os garotos do colégio eram tarados em mim, meus professores eram tarados em mim, e pior, minhas amigas eram taradas em mim. Agora quando a gente pensa que não dá para piorar, meu pai ficou tarado em mim! Quer saber a vantagem dele? Ele tinha acesso ao meu quarto a noite, ele tinha acesso a tudo meu, visto que era ele quem pagava. Não precisa ser um gênio agora para saber o que aconteceu não é? Como eu fiquei? Bem, tinha que fazer o que ele queria e deixar tudo em segredo, senão eu estava ferrada. E assim veio sendo desde os meus oito anos de idade. Todos tarados em mim, e eu sendo apenas do meu pai. Aos poucos meio que fui gostando disso, mas dentro de mim eu sabia, eu o odiava, e este gostar ilusório era apenas porque eu não tinha coragem de fugir ou o denunciar.
Há dois dias minha mãe descobriu tudo. Ela estava planejando uma festa surpresa para mim e acidentalmente mexendo em minhas coisas para ver do que eu gostava, ela encontrou os vídeos e fotos que ele fazia e mandava-me esconder. Rapidamente me acusou de estar seduzindo o “homem dela” e me mandou embora sem nada. Para piorar, mandou ele embora também falando que ele deu oportunidades para mim, vê se pode isso? Mãe louca a minha, porém, ele ficou irado comigo e começou a me perseguir. Na primeira vez eu nem fugi, achei que ele queria o de sempre e me daria um teto, mas quando vi a arma na mão dele, meu sangue gelou. Sai correndo e peguei o primeiro trem que vi pela frente. Ele bem, não atirou porque o lugar não era propício para um assassinato, acredito eu, porém eu acredito em tantas coisas erradas. Acreditei por exemplo que agora que tinha chegado a Oslo, ele não me seguiria, crença errada. Logo estava ele aqui, me seguindo e eu fugindo. Fui desesperada para uma pequena cidadezinha, praticamente um subúrbio de Oslo, e tentei me esconder lá. Não deu, ele me achou e a primeira coisa que fez foi atirar em mim. Depois pra variar me estuprou, eu ali, parada, “curtindo” minha morte, mas mesmo assim sentindo tudo. Agora ele foi embora e mesmo assim não estou morta. Sinto-me “cheia de vida” e também estou vendo uma mulher de armadura. Temo as duas hipóteses que criei em minha mente, ou estou Louca, ou estou morta.
Pqp não consegui fazer esse post ficar decente. uahuahuahauhauhauhauhaua
ResponderExcluirPra variar preciso que vc edite ele direitinho p! Brigadão e malz, acho que perdi a mão do blog (se é que um dia tive). auhuahuahuah
Espero que tenha gostado da historinha da Penelope mesmo com tantos erros na edição! uahuahuahau
abração!
Relaxa meu velho! to aqui pra isso mesmo uahahaahahahahahhau com o tempo vc acostuma, é pratica ^^
ResponderExcluirSinceramente não sei qual das Valkirias foi a mais ferrada...mas pelomenos ela não tacou uma toalha vermelha no pescoço e saiu correndo pensando que era a she-ra uahahahahahahahahaahahhau ta muito foda Bruno, nota 10!
p.s: ainda vo descobrir pq diabos esse texto não fica alinhado direito a esquerda o_0
ResponderExcluirGosto tanto da Penelope! Do Sigfried é que não posso dizer tanto assim! Mas se ela gosta daquele traste fazer o quê né?
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