domingo, 26 de setembro de 2010

Chou Min


Minha história é mais uma daquelas que envolvem sorte e azar. Nasci em uma família singela em Pequim, meus pais eram muito atarefados, mas mesmo assim conseguiam se fazer presente em minha criação. Estudei música , artes marciais e tudo quanto é coisa que deixam os pais felizes. Eu queria agradá-los, apenas isso, e quando fiz quatorze anos consegui agradar de uma forma que nenhum deles nunca esperava, eu ganhei na Hyen-chui ou seja, loteria. Foi o máximo, o maior premio já visto veio para as mãos de meu pai. Depois disso eles começaram a ter tempo e meu pai me deu uma boa parte para que eu aprendesse a ter responsabilidade com o dinheiro. Resolvi abrir um restaurante, contratei algumas pessoas do ramo, alugamos um lugar legal e fomos inaugurar o “Hiey Lanches”, ta, o nome não é muito legal, mas é que sou viciada em anime. Logo no primeiro dia entraram cinco homens carregando a força duas mulheres como reféns, estavam trocando tiros com a polícia. No tiroteio acertaram alguns fregueses e meu melhor cozinheiro, no fim, meu restaurante estava destruído e eu recebendo telefonemas dos melhores advogados de Pequim. Resolvi deixar o ramo alimentício de lado.

Vou falar agora dos meus dezesseis anos, quando meu pai já tinha se tornado um viciado em vagabundas, bebidas e jogo. Ele perdeu toda a fortuna que tínhamos em apostas homéricas e com suas várias amantes, minha mãe se cansando disso foi embora e largou a todos para trás. O maior problema começou ai, quando ele não tinha mais o que jogar e nem o que satisfazê-lo. Logo ele começou a arrastar asa pra cima de mim, que sou filha única e as coisas ficaram meio embaçadas neste ponto. Prefiro dizer que ele conseguiu o que queria, mas que o matei como “custo”, afinal, minha raiva foi tanta que me transformou no que sou hoje. Depois disso comecei a ter que fugir, afinal ninguém queria saber o que ele era, queriam saber mesmo é que ele estava morto e fui eu que matei. Cheguei a Oslo, afinal, pra quem gosta de neve, rock e cria de fenris o lugar é ideal. Conheci muita gente legal e era realmente raro eles verem uma portadora da luz aqui em Oslo, logo ganhei alguns “holofotes” bacanas. Recentemente em uma conversa com Fjorynn nós entramos em um jogo de enigmas discutindo nossas crenças, ela é esperta e realmente conseguiu me convencer a entrar no lugar de um cria de fenris da matilha dela que saiu ressentido porque tinha perdido a masculinidade, é mole? Então agora sou um membro da Thor’s Storm.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Beta


Olá, meu nome é Marko Rantamarth, sou nascido em Helsinque, capital da Finlândia. Minha mãe era uma grande cantora lírica, estrela local do rock e meu pai um figurão de uma das maiores gravadoras do país. Desde pequeno sempre fui direcionado a música e a artes em geral, meu passatempo predileto sempre foram à composição de poemas, letras, história e música. Quando atingi meus treze anos, fui a uma viajem da escola para uma cidade vizinha onde passaríamos o final de semana esquiando, porém, em uma das decidas, eu perdi o controle e capotei decida abaixo. Todos os médicos disseram que era impossível eu sobreviver, porém, eu sobrevivi. Depois disso eu sempre sentia uma fúria imensa de tudo, de todos, algo que realmente queimava dentro de mim. Foi minha mãe que um dia me chamou e disse que eu havia descoberto um dom maravilhoso, um dom de gaia, que nem mesmo ela possuía, porém, ela conhecia pessoas da família dela que possuíam esse dom. Temendo o que ela chamou de desastre da fúria, me levou para a Europa em um lugar chamado Stonehenge, onde conheci sobre os garous, a litania, e os Fianna, a tribo ao qual eu pertenço. Meu pai não ficou nem um pouco satisfeito com esta história de do nada eu e minha mãe termos de viver longe e achou que ela estava o traindo. Contratou cinco dos melhores matadores de aluguel e mandou atrás dela, eles conseguiram a encurralar e mataram ela a sangue frio. Depois disso fiquei meio louco, mandei um foda-se pra tudo da minha vida, inclusive para os garous, que diabos de criatura é essa que não conseguia proteger os próprios deles e ainda me mandaram não ir atrás de vingança? Fo-dam-se mesmo! Foi o que eu disse. Fui atrás dos assassinos e matei um por um a sangue frio, depois que eles cantaram o mandante que nem passarinho, fui atrás dele e mandei ele pra vala. Depois disso herdei todo o império de meu pai e a riqueza de minha mãe. Nem preciso falar que fiquei “bodão” e ricasso não é? Com nada na cabeça, apenas a música, segui no “lado negro da força dos músicos”. Nem preciso dizer que perdi tudo o que eu tinha, inclusive minha irmã, Rebecca, que Thor a guie nos caminhos de valhalla. Depois da morte de Rebecca eu consertei, não tinha mais nada, apenas juízo, quem me tirou do fundo do posso foi Fjorynn, que ainda por cima precisava de um Fianna para perpetuar as histórias de Thor e de como ele era magnífico. Me mudei para Oslo para que assim ficasse mais próximo da minha matilha e comecei a correr atrás do nosso objetivo, que é Ressucitar Thor e retornar junto com ele para Valhalla e impedir o Ragnarok.

domingo, 12 de setembro de 2010

Rikard


Meu nome é Ruben Ruprecht, nasci em uma pequena cidade de pescadores ao norte da Noruega chamada Hammerfest. Estranhamente sempre gostei do nome de minha cidade e quando aprendi a tocar bateria, fundei uma banda com o mesmo nome. Nós ficamos famosos localmente, éramos meio que a celebridade da cidadezinha, porém em um show eu tava tão doidão, tão chapado, tão travado que em um momento de loucura matei todos os integrantes da banda e as groupies que estavam “vizitando” o camarim. Depois daquilo foi loucura, fui preso por alguns guardas, dentre eles, meu pai. Quando cheguei a prisão eu não sabia bem o que tinha acontecido, porém agora eu estava extremamente susceptível a uma enorme fúria dentro de mim. Comecei a tentar fugir antes que os investigadores de uma cidade maior viessem me buscar. Consegui com a ajuda de meu pai, ele me entregou os segredos do lugar para que eu pudesse fugir e eu fugi. Fui perseguido de todas as formas, porém os cães farejadores se recusavam a seguir meu rastro. Na época não sabia por que, porém hoje sei que foi por que recebi a dádiva de Gaia. Cheguei a Oslo depois de três anos de fuga. Mudei tudo de mim, rosto, cor de cabelo, nome, tudo. Eu apenas era guiado pelos meus instintos, que eu começava a controlar cada vez mais e por uns sonhos que eu tinha com uma grande mesa e com Thor, o deus da guerra. Logo eu estava meio que encurralado pelos investigadores, afinal, Oslo é uma cidade bem grande. Quem me ajudou na hora “H” foi Fjorynn, ela me deu casa, comida, nome e roupa lavada! Era praticamente o paraíso, porém eu aprendia com um ancião vindo das Américas como ser um Wendigo. Ele dizia que era muito raro eu ter nascido tão longe de casa, porém sei que fora por causa de uma missão, algo haver com Thor. Logo me uni a matilha e fiz muitos amigos, ultimamente nós finalmente encontramos Thor, porém ele ta “gostosa” pra caramba!(risos) porém ta mais pegador do que eu e Marko juntos! auhauhauha

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Meylakira,Filha de Gaia



Nasci na Holanda á vinte e cinco anos atrás, logo quando comecei entender a vida pude perceber que eu não estava no ambiente mais propício para uma criança ter seu aprendizado, afinal uma boate de strippers não é um local muito saudável, é? Meu pai que todos tratavam como Duque me contou que me salvou de um afogamento quando eu era apenas um bebê. Parece que minha mãe me jogou no rio para morrer e ele não sabia por quê. Ele era ótimo em negócios e nunca deixou nenhum marmanjo encostar em mim, afinal, ele era o dono da boate. Aprendi a malandragem da vida com as meninas que trabalhavam lá e o conhecimento sobre as coisas do mundo em minha faculdade de biologia. Quando tinha dezoito anos sofri uma tentativa de estupro do carinha que eu estava afim em um baile, pobre coitado, afinal não tinha como ele imaginar que a sua total falta de ética e noções fariam meus genes garous vir à tona. Logo ele estava esmagado como grude no teto e eu aterrorizada com aquilo tudo. A partir daí as coisas só pioraram, meu pai foi preso por trafico de drogas e seus bens todos confiscados. As meninas e eu ficamos ao léu. Viajamos todas juntas protegendo umas as outras até chegarmos a Oslo, onde algumas delas tinham recebido uma proposta de emprego para serem modelos. Chegando ao local descobrimos que se tratava de um mercado de corpos e todas fomos seqüestradas para Nova York.
Em Nova York o inferno se mostrou mais quente do que poderíamos agüentar, fomos escravizadas para trabalharmos de todas as formas, desde costureiras, a fabricantes de drogas, a prostitutas ou simplesmente manequins humanos. As que iam morrendo por causa de maus tratos iam sendo vendidas a médicos clandestinos que vendiam os órgãos delas. Passei dois anos neste inferno, até eu realmente conseguir expressar toda a minha fúria novamente e aí sim, conseguir escapar. Na rua novamente decidi tirar um cochilo no Central Park, e adivinhe qual foi a minha surpresa quando uns malucos falaram que sabiam o que eu estava passando e que poderiam me ajudar. De início nem acreditei neles, porém quando uma deles contou a história dela eu logo soube que queria fazer parte daquilo tudo. E foi assim que finalmente descobri que era uma garou e conheci Fjorynn.

domingo, 29 de agosto de 2010

A Alpha..


Vamos lá, se é para explicar quem sou eu, tenho que começar lhe alertando que sou mais antiga do que aparento. Nasci em uma das províncias da grande Mídgar, cresci sendo criada para ajudar minha mãe com os afazeres domésticos e me tornar uma esposa satisfatória para meu marido, este que meu pai escolheria assim que fosse possível. Quando tinha meus doze anos, meu pai fez um torneio entre os maiores heróis nórdicos. O homem que ganhou, nenhum dos outros competidores conseguiu lhe acertar ou resistir a um só golpe. Quando meu pai requisitou seu nome, ele o disse como um trovão, que era Thor, filho de Odin e senhor da guerra. Todos presentes caíram de joelhos perante o grande deus do trovão e da guerra. Ele me levou em uma jornada por Mídgar me ensinando de tudo. Chegando ao seu maior templo, fui convertida uma sacerdotisa e criada segundo os preceitos de meu deus. Thor aparentemente, se não for me achar demais, tem certa “quedinha” por mim, e por isso, me visitava com freqüência. Logo fui escolhida sua sumo-sacerdotisa. Eu estava radiante nesta época, porém minha alegria não durou muito. A gigante Jarnsaxa, com quem Thor andou se deitando há um tempo sentiu muitos ciúmes de mim, e veio ao templo de Thor requisitar um trabalho da sumo, não foi difícil para ela depois que me encontrou, me matar de forma rápida e fria, porém, o próprio Thor veio pegar em minhas mãos e me guiar a seu castelo e de Sif em Asgard. “Vivi” muito tempo em Asgard, servindo a Thor e a Sif, outra assumiu meu posto mortal de sumo, porém nem me importei, estava mais próxima do que nunca dele, porém, nem tudo que é bom dura eternamente, um dia Thor veio me pedir para cuidar do sono dele e também de suas coisas. Fui mandada de volta a mídgar para evoluir e traçar um longo poder durante muitas incarnações. Há pouco tempo, encontrei Thor e agora estou cuidando dele como me ordenara e como eu gosto de fazer, porém, não estou sozinha, tenho minha matilha para me ajudar.



sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A Morte É Apenas Um Sentimento


Vivendo na escuridão
Que noite fria e solitária
Vozes na escuridão
Cante uma doce canção de ninar doce

Alguma coisa está se aproximando
Qualquer pessoa pode participar do jogo? Um jogo
Bem-vindo ao sótão
A hospitalidade é o meu nome

Olhos tão vivo
Eu tenho me sentindo muito morto
Por muito tempo
Me dê um sorriso

Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamantes
Eu sou apenas um pouco pálido

Não hesite em assinar aqui
Não tenha medo de vir comigo
Especializada em ganhar tempo
Morto para o mau amor e tempo

Má hora
Nós estaremos dançando aqui
Para sempre e quando
Dia a dia

Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamante

Valor por valor
Eu vou virar respiração por respiração
Amor que o comércio de prata
Desafia o que eles usam para chamar a morte
E coberto de poeira o tesouro irá brilhar novamente
Um elogio invisível
Maior que a vida, uma memória
A morte será apenas uma charada

[Solo: Sascha Paeth]

Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamantes
Eu sou apenas um pouco pálido


( Música do Avantasia Título Original: Death is just a feeling.)

E assim vai um até breve ao grande Herói Nórdico Siegfrid que fora vencido em batalha.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mundo Fraco


Um urro de agonia sai da boca de meu alvo, mesmo antes de acertá-lo minha áurea já o torna indefeso contra minhas habilidades e isso costuma assustá-los um pouco. Agarro os cabelos do jovem humano, agora ensangüentado em meus pés e sugo o que restou de sua curta vida. As pessoas hoje em dia ficaram acomodadas e isso me torna uma criatura fantástica. Há dois dias nove humanos com poderes místicos me despertaram em meu trono. Antes que qualquer um deles pudesse me explicar o porquê de toda insolência eu já havia matado sete deles e olhava inquisidor para o oitavo enquanto cravava minhas mãos no peito do ultimo. Quando me disse que fora ordens da rainha Angrboda, já era tarde para explicações e acabei matando-o também. Um enviado mais poderoso da rainha foi quem veio em seguida, este sim, conseguiu me dar ordens específicas em nome do poderoso Loki. Valquírias... Será que gosto teria a alma destas rainhas deusas? É o que vou descobrir logo, agora que cheguei neste lugar chamado Oslo.





quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A audácia de uma valquíria


Meu nome é Fjorynn, sou uma das nove servas pessoais do grande e poderoso deus Thor. Há muito tempo, meu mestre me ordenou cuidar de seu leito e conduzi-lo descansado para sua glória, me confiou seu martelo e seus pertences mais preciosos e deitou-se em midgard para que assim a mágica não morresse e os deuses estivessem condenados eternamente. Eu como a mais empenhada de suas servas, fiquei honrada com o pedido e vim a midgard para que assim por gerações pudesse proteger o local de descanso de meu mestre. Para que me lembrasse de meus afazeres, criava desafios para minha próxima encarnação deixando-me mais forte a cada vida, sempre esperando pelo despertar de meu mestre. Escondi todos os artefatos em locais místicos poderosos contendo cada um uma barreira magnífica feita pela própria Sif, esposa de Thor. Muito tempo se passou e em uma noite especial encontrei uma deusa da qual não gosto nem de me lembrar que existe, seu nome é Lenneth. Ela disse que acordaria meu mestre, que Loki estava prestes a retornar e que Freya perdeu o status divino, assim como todas as nove maiores valquírias, após um relato mais detalhado, Lenneth acordou Thor e me pediu a localização do Mjolnir para que ela pudesse trazê-lo para meu mestre. Depois disso não a vi mais e fui atrás do poderoso martelo. Chegando até o local onde havia o escondido, a barreira tinha deixado de existir e o grande artefato não se encontrava mais no local. Fiz uma viajem a todos os artefatos e todos eles não estavam mais, assim como suas barreiras. Descobri também que começamos a correr mais perigo do que nunca, os cria de Fenris não nos olham mais com bons olhos e estão a postos para quando Fenris precisar que se ergam contra os Aesir. Depois de tantas descobertas decidi ir atrás de meu mestre, porém sua localização estava sendo oculto de minhas percepções por um mago Nefandus, um jotun. Depois de derrotá-lo é que consegui vir finalmente ao encontro de meu senhor. Alguns membros de minha matilha me ajudaram, a propósito, sou uma cria de fenris, porém não estou com os mesmos interesses que os outros, assim como eu existem poucos. De posse de todo este conhecimento, aguardo ordens suas, meu mestre.



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Lider da Seita


Primeiro, quando a Mirella resolveu inventar isso eu achei uma bobagem, mas eu ter que responder também, aí já é sacanagem. Como é? Para facilitar na criação dos arquivos? Eu tenho mesmo? Ok, ok, vamos lá.

Nome: Anakel Erlend

Natureza: Gozador

Comportamento: Solitário

Essência: Dinâmica

Conceito: Boêmio

Tradição: Vazio

Arete: 6 (Archmago)

Ordem nos Atributos: Qué isso? Ah ta... Social – Social – Social, Físico porque eu malho e mental porque me obrigaram a terminar os estudos.

Dons Especiais: Campeão Municipal de Vira Copo, Campeão de 100 metros rasos com a Polícia/Tecnocracia no seu calcanhar, Conta VIP no buteco de uma cultista amigo meu, além de ter uma afinidade especial com o tempo, ele é manipulável mais fácil na minha mão.

Especialidade Mágica: Vazio é vazio, né! Eu faço o que me der na telha.

História:

Eu nasci em 13 de outubro de 1972, era sexta-feira 13 no dia, acho que foi por isso que nasci azarado. Minha mãe era bem... uma mulher da vida, grávida sabe-se lá de quem. Bom, isso era o que me contavam lá no orfanato para o qual eu fui mandado logo após o nascimento. Antes dos meus seis anos eu não lembro mais de nada, mas depois disso, eu vivi um inferno, apanhava três vezes ao dia e só tinha uma refeição. Aos sete anos decidi que aquilo ali não dava mais para mim e resolvi ir embora, mas ir embora de um orfanato com seus próprios pezinhos e pela porta da frente só acompanhado do seus pais adotivos, caso contrário... Passei três semanas freqüentando o pátio para olhar a disposição das coisas e traçar a melhor rota de fuga, achei um buraco no muro, muito mal tampado com um pedaço de madeira. Um dia, depois de analisar tudo, inclusive a rotina das freiras eu soube como sair. Quando anoiteceu eu comecei minha empreitada como 007... (Pára de rir senão eu paro de contar.) Esperei o momento certo, saí do prédio enquanto aquelas freiras pervertidas se divertiam com uma revista de homem pelado, atravessei o pátio pelas sombras das árvores do jardim, cheguei no muro e passei pelo buraco. Agora você está pensando: “Tá bom, pelo menos ele escapou com segurança do orfanato.” Nada! A fud... babaquice começa aí, o buraco dava na propriedade do vizinho que tinha seis hottweilers famintos e sedentos para brincar com o bixinho de morder deles: EU. Daí, foi pernas para que te quero, o pior é que o safado do vizinho tinha um muro alto, no susto e na correria passei o muro num pulo só, acho que depois daquilo que descobri que quebrar costela não é como nos filmes, que o herói levanta e ajeita com a mão e vai embora como se nada tivesse acontecido, dói muito aquele inferno de ossinho que só serve para ficar ali e pronto. Mas, bem, escapei, das bruxas e dos cães do inferno, machucado, cansado e principalmente, com fome.

Ficar na rua não é legal, mas se aprende muito, principalmente o que não se deve fazer. Conheci uma molecada gente fina, o mais velho deles ajeitou o diabo da costela para mim e ficamos amigos rápido, mas ser amigos deles tinha um preço bem caro, aprendi a roubar, roubava para não passar fome e para pagar as drogas deles. Foi aí que me tornei campeão de 100 metros rasos com a polícia no seu pé, todo dia eu levava pelo menos 3 pegas dos homens, mas diferente do orfanato eu comia bem pra caramba.

Eu era o menor da turma, por isso era o mais rápido, ágil e esperto, tinha um dom especial para esmolas porque era bonitinho e um faro para lugares abandonados que deixava a galera de queixo caído. Depois que eu entrei na gangue nunca mais dormiram ao relento.

Os anos passaram e a gangue cresceu, em muitos sentidos, em idade, em número e em poder. Depois que eu achei uma casa abandonada, montamos residência lá, virava e mexia aparecia um com um móvel ou objeto que achava nos lixos, então, em três meses a casa com três quartos estava toda mobiliada. Ali era nossa sede, viramos os mais temidos do bairro, o mais velho virou traficante e a casa virou ponto de droga, eu tinha 10 anos nessa época. Paramos de roubar, não precisava mais, agora tínhamos uma vida boa porque a maioria dos filhinhos de papai adora um bom baseado, em compensação não vivíamos à toa, não. Ao invés de roubar agora nós ameaçávamos, batíamos e matávamos, a vida ficou bem estranha nesse ponto.

No meu aniversário de 12 anos, meus irmãos fizeram uma festa para mim, foi legal até que a polícia invadiu a casa atirando para todo lado, o mais incrível é que as balas paravam na minha frente e não me acertavam, mas dos lados só tinha sangue, então eu corri...

Atravessei Oslo em vinte minutos, um carro em velocidade permitida leva uma hora e dez. A polícia não conseguiu me alcançar, então eu relaxei e quando fui atravessar uma rua, só vi o farol, depois nada...

Acordei no hospital, havia quatro homens próximos da porta, mas não eram da polícia, estavam bem vestidos, pareciam aqueles mordomos ingleses, as cabeças estavam baixas como se estivessem escutando bronca. A enfermeira que estava de olho em mim parecia meio encolhida no canto do quarto e quando me viu acordar levou o dedo à boca fazendo sinal para eu ficar em silêncio. Quando os quatro homens saíram meio desesperados pelo corredor do hospital e soube por que a enfermeira estava com aquele jeito, um homem estranho e assustador permanecia calmamente sentado à frente do quarto, os olhos dele olhavam diretamente para os meus e eu sentia um medo inexplicável. Ele se apresentou com Ulrik Yngvar e contou o que havia acontecido, perguntou o porquê de estar sendo procurado pela polícia e disse que eu poderia ficar tranqüilo que ele já havia cuidado para que eu fosse atendido pelos melhores profissionais.

Ele me arrumou um mestre assim que eu me recuperei do acidente, me deu uma casa e uma mesada para manter as coisas, aí eu me esbaldei, tinha dinheiro que não acabava mais todo mês e fiquei com a sensação de que eu devia uma pro cara.

Depois de um tempo de treinamento em magia, fui saber que ele era um vampiro, mas aí já tava tudo na boa, eu ia na casa dele de vez em quando porque ele tinha uma piscina muito maneira e eu podia beber todo o refrigerante do mundo.

Quando me tornei mestre, o filho adotivo de Ulrik despertou na mesma esfera que eu e ele me ‘pediu’ com o carinho de sempre para que eu treinasse o filho dele, eu nem discuti, era uma boa hora para eu ter um aprendiz já que a minha cabala cada um tinha o seu já e eu tava ficando para trás.

Daí eu comecei uma seita, mas não deu certo, tava rolando uma safadeza por trás de tudo e eu tava inocente na história, agora eu to tentando denovo, mas para mim, essa agora já deu certo até em pensamento.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Don Juan De Oslo



Nome:
Eslos Yngvar
Natureza: Celebrante
Comportamento: Caçador de emoções
Essência: Dinâmico
Conceito: Profissional
Tradição: Vazio
Arete: 7 (Archmago)
Ordem nos Atributos: Físico-Social-Mental (OBS: sou perfeito nos três.)
Dons Especiais: Aptidão para informática, mecânica, ás do volante.
Especialidades Mágicas: Criação de artefatos, especialidade com armas de fogo.
História

Bem, para começar, fui abandonado por meus pais biológicos em um orfanato na Inglaterra. Depois disso meu pai Ulrik Yngvar foi quem me adotou. Quando fiz quinze anos despertei e meu pai arranjou o Anakel para me treinar. Também fui inserido a uma cabala, a qual devo muito de quem me tornei. Atualmente to de casamento marcado com a Mirella (mulher perfeita, não duvide). (OBS: tenho muito orgulho de ser um Yngvar).

Por Ulrik Yngvar:
“O que dizer de Eslos, simplesmente o que a Noruega inteira está cansada de saber, mas jamais seria demasiado repetir, talvez seja um sinônimo de perfeição. Confesso que algumas vezes ele me soa um tanto complicado, no entanto, anseia sempre por correções e ajustes em alguns pontos de vista.
Desde cedo uma criança prodígio, e não poderia ser menos, sendo ele um Yngvar. Aos meus olhos jamais fora simplesmente o filho adotivo, nasceu no berço desta família, assim como eu e todos seus antepassados. Educado para reinar, ainda muito jovem adquiriu traços semelhantes aos meus, sempre impondo sua autoridade sobre os mais ignorantes e servindo como o guia para pobres almas.
Com grandes capacidades artísticas, aprendeu logo a dominar o piano, assim como o dom para negócios, que já demonstrava sinais fortes em sua personalidade, além de ter grande facilidade para conduzir meios de transporte.
Ao completar quinze anos, porém, despertou como mago em um pequeno incidente na íntima festa que havia preparado naquele ano. Um tanto desapontado, ordenei que o jovem Anakel o ajudasse em suas buscas pessoais.
Mesmo ingressando em seus estudos mágicos, Eslos conciliou com maestria uma carreira no motociclismo, além dos estudos regulares e em seguida a faculdade de Administração de Empresas.
Educado e gentil, jamais me causou qualquer transtorno com relacionamentos e comportamentos. Com sua beleza e seu charme superior, sempre escolheu as mulheres com as quais se relacionou, sem sequer precisar cortejá-las por muito tempo.
Agora, mais velho e maduro, adquiriu alguns ímpetos um tanto confusos, mas creio que seja o temporário peso da aquisição de responsabilidade por constituir uma família, o qual, eu espero que seja realmente temporário.
Recentemente fui informado que Eslos se graduou mestre na esfera de tempo e que será incorporado à seita recém criada por Anakel, creio que suas habilidades natas para liderança não demorem por “florescer nessa nova seita.”

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Freya


Nome: Mikaela Hjørdis

Natureza: Juiz

Comportamento: Arquiteto

Essência: Primordial

Conceito: Criança

Tradição: Vazio

Arete: 2 ( Aprendiz)

Ordem nos Atributos: Físico–Social-Mental

Dons Especiais: Medium, Valquíria, Mentor espiritual, Conhecimento de toda história nórdica e de suas mitologias.

Especialidades Mágicas: Invoca efeitos através de recitações contendo nomes de valquírias e deuses nórdicos.

História:

Mikaela nasceu em 01 de Janeiro de 2000 na cidade de Oslo, Noruega. Filha de um político fortíssimo na política Norueguesa, Mikaela foi freqüentadora de inúmeros tipos de cursos finos, nunca foi à escola, e sim teve aulas particulares em casa. Sempre sonhou muito com mulheres de armaduras, castelos, reinos de fogo, reinos de gelo, espíritos e com nove moças no mundo atual. Sonhava todas as noites com a vida destas meninas que bravamente superam o ato de viver em busca de algo melhor ou pela própria sobrevivência, logo começou a sentir um orgulho inexplicável de todos os feitos destas moças em seus sonhos e a torcer mais e mais por elas para que um dia, pudessem se encontrar.

Há um ano despertou no meio de uma aula de etiqueta matando todas as alunas e a professora. O acidente foi capa dos jornais e o milagre de a filha do novo presidente da Noruega não ter se ferido foi assunto por meses. Um homem chamado Min Huang veio até ela e a convidou para ir com ele e ser treinada, ela educadamente recusou, dizendo que tinha que esperar pelas companheiras dela. Ela descobriu que seu avatar é uma mulher muito bonita e imponente de armadura, e esta começou a treiná-la nos ensinamentos místicos, físicos e mentais para que se tornasse mais forte, tudo isso conciliando a vida de antes. Um dia quando estava ao Shopping, dois homens a abordaram dizendo que ela é uma maga e que podiam ajudá-la, ela já estava para dar a mesma resposta de antes, quando um deles disse que eles já tinham encontrado as outras nove, depois disso basicamente aceitou a oferta de Anakel, para que assim finalmente se reunisse com aquelas bravas mulheres as que tanto admira, se orgulha e ama.



sábado, 24 de julho de 2010

Princesinha de Oslo


Nome: Caroline Yngvar

Natureza: Autocrata

Comportamento: Perfeccionista

Essência: Padrão

Conceito: Socialite

Tradição: Filho do Éter

Arete: 4 (Aprendiz)

Ordem nos Atributos: Social – Mental – Físico

Dons Especiais: Violino e balé clássico

Especialidade Mágica: Desenvolvimento de produtos estéticos e equipamentos eletrônicos como principal foco.

Avatar: Neo (do Matrix) (“Ele tem aquele sorriso de galã que é LINDOOOO!”)

Familiar: Loki (leão com multifunções) (“Toca MP3, celular, câmera fotográfica, TV, cinema, fogão, internet, impressora e carrega na tomada com conector embutido, 1 entrada USB que ele prefere não usar, e outros aparatos que agora eu não lembro...AAAHH ele tem ainda um arsenal com artilharia antiaérea e tudo.”)

História:

Foi adotada com apenas cinco anos, não sabendo quem foram seus pais verdadeiros, foi encontrada em um beco de Oslo.

Uma menina que cresceu cercada de mimos do pai e do irmão, sempre demonstrou uma personalidade autoritária e perfeccionista. Acostumada aos luxos da vida que adquiriu ainda muito cedo, desenvolveu manias um tanto contestáveis pela maioria, veste cada roupa somente uma vez.

Aluna exemplar e consumista com exagero, chega a passar seis horas dentro de um shopping, gastando todo o dinheiro que conseguir em um único dia.

Até os dezesseis anos nunca havia demonstrado características sobrenaturais e teve seu despertar forjado por um vampiro muito velho de nome Elrophen Psicraft. Com esse despertar, Caroline ganhou um familiar totalmente estranho (um leão multifuncional) e um avatar que combinasse com a personalidade fútil dela (Neo da trilogia Matrix).

Desde esse despertar forjado, Caroline vem sendo treinada para se tornar uma excelente maga e jurou nunca mais precisar ser protegida por ninguém.

Atualmente vem sofrendo de coração partido e crises de ciúme com o casamento do irmão. Mas costuma ter um comportamento maduro e delicado, ao mesmo tempo que gosta de manter as coisas perfeitas e sob controle dela.



terça-feira, 20 de julho de 2010

Aron Halstein


Nome: Aron Halstein

Natureza: Solitário

Comportamento: Gozador

Essência: Dinâmica

Conceito: Errante

Tradição: Euthanatos

Arete: 5 (Mestre)

Ordem nos Atributos: Físico – Mental - Social

Dons Especiais: Sorte

Especialidade Mágica: Utilização do Tarô como forma de denegrir um inimigo em uma batalha, além de efeitos de conjuração.

História:

Aron nasceu no dia 25 de julho de 1993, nos subúrbios de Oslo, filho mais velho de uma família com mais cinco crianças, a mais nova tendo cinco anos.

Criança pobre, estudou somente até a terceira série, mas dotado de uma inteligência totalmente reprimida pelos pais. Aos quatro anos viu seu pai fugir de casa, deixando sua mãe completamente sozinha e já com dois filhos.

Foi obrigado a aprender a cozinhar e cuidar da casa e dos irmãos para que sua mãe pudesse trabalhar. Por ser vítima de maus-tratos da mãe frustrada por ter uma vida miserável acabou por se tornar uma criança deprimida e com dificuldades de relacionamento.

Aos nove anos sofreu um duro golpe da vida, certa manhã sua mãe estava retomando sua jornada de trabalho após sua última gravidez, ela saiu naquele dia e jamais retornou. Após três dias sem notícia, Aron estava mais uma vez na delegacia tentando explicar para o policial que ele tinha mais cinco irmãos e que eles estavam com fome e que a mãe não havia chegado para fazer o jantar, quando repentinamente cinco policiais que estavam próximos a ele começaram a definhar e morrer. Assustado ele fugiu da delegacia sem ser visto.

Passou dois anos tentando alimentar os irmãos com o que conseguia de dinheiro fazendo alguns pequenos trabalhos, moravam de favor em uma apartamento de um quarto em um bairro muito pobre de Oslo que a proprietária cedeu por piedade com aquelas crianças, o apartamento não tinha luz, a água era suja e não tinha chuveiro. Ele tinha que se virar para conseguir dar banho nas crianças quando a proprietária deixava que eles usassem o banheiro dela.

No final desses dois anos foi encontrado por um mestre Euthanatos que decidiu então treiná-lo. Aron então teve seus problemas multiplicados, tendo que estudar tudo que o mestre lhe ensinava, trabalhar e cuidar dos irmãos, para conciliar tudo dormia duas horas por noite, trabalhava na parte da manhã e era ensinado e fazia os trabalhos na cabala na parte da tarde e cuidava dos irmãos à noite, o resto do tempo eles ficavam em casa sozinhos e a vizinha os olhava de vez em quando.

Na cabala a qual ele foi incorporado acabou fazendo grandes amizades que sempre que podiam faziam algo por ele, Eslos dava roupas para ele e para as crianças, Edward fazia as compras, Ursula cozinhava, Henrique ajudava a cuidar das crianças e Rebeca arrumava a casa, enquanto Aron estudava os livros que o mestre passava.

Depois de um tempo Eslos deu a Aron um ‘emprego’ na casa que ele tinha próximo do centro de Oslo, lá ele morou com as crianças, Eslos os matriculou em uma escola e em uma creche e ajudava com um bom salário, simplesmente, para Aron tomar conta da casa.

Recentemente, com a perda do mestre, mudou-se para o Palácio Imperial junto com sua cabala, acabou adotando o pai de Eslos e recebeu uma nova mestra, a qual ele deve muito e ‘em segredo’ é completamente apaixonado. Acabou de se graduar mestre e como ele mesmo diz: “Já peguei rabo!”, foi integrado à seita assim como todos os outros membros e não se considera pronto para a responsabilidade.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Ursula Mielikki


Nome: Ursula Mielikki

Natureza: Visionário

Comportamento: Solitário

Essência: Primordial

Conceito: Trabalhador

Tradição: Verbena

Arete: 5 (Mestre)

Ordem nos Atributos: Mental – Físico – Social

Dons Especiais: Culinária

Especialidade Mágica: Especializada na criação de poções e na manipulação de espíritos ancestrais.

História:

Ursula nasceu no dia 15 de agosto de 1990, na cidade de Oslo. Filha de empregada doméstica cresceu sendo cuidada pelo casal para o qual a mãe trabalhava.

Estudou no melhor colégio e assim conseguiu concluir os estudos, aprendeu com a mãe o ofício que deveria seguir sem receber sequer uma moeda.

Despertou na esfera de vida aos 15 anos, um despertar do qual ela não se lembra. Foi encontrada por uma mestra que começou a lhe ensinar sobre magia, logo descobriu que faria parte de uma cabala na qual seus dois amigos de infância também faziam parte.

Teve problemas de relacionamento com a mestra visto que ela odiava ter que aprender sobre coisas da natureza e tiveram uma briga intensa sobre morar ‘no mato’.

Muito orgulhosa sempre recusava as ajudas que os amigos ofereciam para mudar de vida.

Aos 18, teve sua mãe envenenada por sua mestra e logo em seguida esta foi morta por fazer parte de uma conspiração com os outros mestres, a fim de adquirir poder através de um aprendiz. Com a perda da mãe, foi expulsa da casa dos patrões e foi acolhida no Palácio Imperial, onde acabou encontrando sua nova mestra com quem vem aprendendo a ser uma verbena exemplar, com sua nova mestra visitou Pangéia e se tornou mestra, foi incorporada à seita e pretende ensinar a alguém tudo o que já aprendeu e que vem aprendendo sobre a esfera de vida e a natureza.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Edward Winfred


Nome: Edward Winfred

Natureza: Filantropo

Comportamento: Visionário

Essência: Dinâmica

Conceito: Intelectual

Tradição: Ordem de Hermes

Arete: 5 (Mestre)

Ordem nos Atributos: Mental – Social – Físico.

Dons Especiais: Medicina e alquimia

Especialidade Mágica: Especializado em magias de combate utilizando combinação de elementos.

História:

Edward nasceu no dia 23 de abril de 1990, nascido em Oslo mas de pais ingleses, de berço nobre e família tradicionalista.

Estudou nos melhores colégios e nas férias viajava com o pai para aprender conhecimentos sobrenaturais. Desde cedo acostumado com magia, adorava pegar os livros da biblioteca do pai para ler.

Aos dez anos já sabia sobre vampiros, magos, lobisomens e fadas, além de alguma coisa sobre astronomia, alquimia e runas.

Despertou aos 15 anos em um trágico acidente com a mãe e com a irmã enquanto saíam para a festa de aniversário de seu melhor amigo. Seu pai o ajudou muito a superar a morte das duas, mas ele sempre carregou consigo a culpa por tê-las matado.

Sempre teve um comportamento dócil e gentil, bem educado e sempre disposto a ajudar quem estivesse precisando.

Pouco depois de completar 18 anos veio a descobrir que seu pai era o cabeça de uma conspiração que usava os aprendizes para obter poder. Descobriu, também, que desde o sete anos de idade ele vinha sendo usado com esse propósito e que o despertar dele foi forçado pelo pai para conseguir matar a mãe e a irmã que estavam desconfiadas dos planos dele.

Assistiu a morte de seu pai pelas mãos de seu melhor amigo e principal alvo da conspiração. Reagiu bem com a perda de tudo, largou os negócios da família e dedicou-se apenas aos estudos da medicina e da magia, porém, atualmente largou a faculdade por falta de tempo.

Recentemente adquiriu um novo mestre que vem lhe guiando no caminho que mais lhe agrada da maga hermética, a alquimia. Se graduou mestre em pouco tempo e já tem planos para futuros aprendizes.


Gunne Ludger


Nome: Gunne Ludger

Natureza: Pedagogo

Comportamento: Juiz

Essência: Dinâmico

Conceito: Político

Tradição: Orador dos Sonhos

Arete: 5 (Mestre)

Ordem nos Atributos: Físico–Social-Mental

Dons Especiais: Medium, Parente de Andarilho do Asfalto, Totem pessoal (barata)

Especialidades Mágicas: Aparelhos eletrônicos, armas de fogo, veículos de transporte, sendo todos com espíritos dentro.

História:

Gunne é nascido em 17 de Novembro de 1979 na cidade de Berlim, Alemanha. Nasceu em uma família de classe média, começou cedo a se interessar pelos estudos e a trabalhar para pagá-los. Seu pai era um bom advogado, então ele decidiu seguir os passos dele. Despertou quando fez dezenove anos quando estava viajando de trem, conseguiu sentir espíritos e conversar com eles. No começo não soube lidar com isso, e todos achavam que o pobre Ludger tinha enlouquecido. Foi parar em um hospício, onde passou três anos de sua vida, porém um dos enfermeiros acreditava nele, e sempre trazia coisas que ele pedia, livros para continuar os estudos, equipamentos de treinos manuais e etc..

Ao entardecer de 25 de Outubro de 2001, um homem oriental veio visitá-lo fora do horário de visitas, este homem era Min Huang. Tirou Ludger do hospício e o levou para a seita, onde ele foi treinado e inserido novamente na sociedade, tanto mortal, tanto mágica. Lidou com inúmeras situações nas batalhas contra os nefandus. Recentemente foi convidado a treinar uma mulher de nome Veronika, esta que compartilha com ele muitas coisas em comum na forma de ver a magia. Infelizmente a seita da Alemanha teve seu fim, mas felizmente havia outra seita de braços abertos para os membros desgarrados da antiga seita. No final, agradecimentos a Anakel.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Filha do pai da Sara =P


Nome: Sara Stelios

Natureza: Durona

Comportamento: Rebelde

Essência: Padrão

Conceito: Investigador

Tradição: Adepto da virtualidade

Arete: 5 (Mestra)

Ordem nos Atributos: Mentais-Físicos-Sociais

Dons Especiais: Facilidade com armas de fogo, facilidade de passar ensinamentos, aptidão para informática.

Especialidades Mágicas: Magia feita através de programas para todo tipo de coisa, computadores, pen drives, celulares e etc..

História:

Sara Stelios é filha de Mikhael Stelios, cresceu como uma criança saudável de classe alta em uma cidade como Oslo. Freqüentou os melhores colégios e a melhor faculdade. Despertou aos quinze anos de idade e foi treinada pelo próprio pai, que é um adepto da virtualidade assim como ela. Sua mãe sofreu um acidente quando traiu o pai dela e retornou para a tecnocracia, hoje, está em um hospital em coma. Sara sente muita falta da mãe, porém sabe que a escolha foi dela de deixar uma vida boa ao lado deles para caçá-los. Conheceu ultimamente a Daphne, a Veronika, a Penélope e a Laska, as quais consideram irmãs mais novas e faz de tudo por elas. Era também da seita da Alemanha, onde tinha uma cabala, porém eles se separaram dois anos antes pela proximidade de todos estarem chegando a mestres, ela foi a ultima a alcançar este nível. Nascida em 21 de junho de 1982 na cidade de Oslo. Hoje em dia sua meta é recuperar sua futura aprendiz de uma base tecnocrata, porém, isso se mostra muito difícil e talvez ela tenha que conseguir outra aprendiz, mas com certeza espera ser útil nesta grandiosa e magnífica seita lotada de recursos e pessoas realmente poderosas.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Min Huang


Nome: Min Huang

Natureza: Arquiteto

Comportamento: Pedagogo

Essência: Primordial

Conceito: intelectual

Tradição: Irmandade de Akasha

Arete: 7 (Archmago)

Ordem nos Atributos: Mental-Físico-Social

Dons Especiais: Facilidade perante estilos de luta, Facilidade de compreender a mente das pessoas, mestre em 17 estilos de luta.

Especialidades Mágicas: domina o corpo, a mente e o espírito para se comportar de maneira adequada em técnicas para luta, cura e etc...

História:

Min Huang nasceu em Hong Kong na data de 08 de abril de 1780. Filho de um artesão bem sucedido da cidade, Huang seguiu os passos de algumas referencias suas, seu avô, que era um mestre em técnicas de Kailindo, sua avó, uma mestra em criação de ervas e bonsai, sua mãe, que estudava a fundo a medicina e o oculto por traz do corpo humano, e seu pai, um artesão experiente que o ensinou dentre outra coisas 8 estilos de luta, a arte da confecção das espadas de prata e o artesanato em pedras preciosas e metais ao qual era passado de geração em geração pela família. Huang despertou aos 13 anos de idade e descobriu que o único não sobrenatural da família até ali, era ele. Treinado por seus parentes para ser um parente perfeito de Portador da Luz, Huang seguiu sua vida desenvolvendo todos os aspectos de evolução dármica. Casou-se em 1850, quando já era um mestre e já havia descoberto a necessidade de se viver muito através da esfera da vida e do Chi que corria em seu corpo. Teve quatro filhos com esta esposa que morreu em 1902 de morte natural, seus filhos criaram suas famílias, seus alicerces e aos poucos por causa do prolongamento de sua vida teve que ir deixando de lado prazeres como participar da sociedade adormecida como um membro feliz de Hong Kong. Saiu de sua cidade natal para o ocidente assim que teve oportunidade, seu local escolhido para terminar suas andanças pelo mundo foi a Alemanha. Encontrou muitos magos desorientados no país e encarou o desafio de erguer uma seita. Atualmente vinha sendo arduamente perseguido por nefandus por causa de seu parentesco com uma oráculo Akasha que impediu algum desastre místico na Noruega. Descobriu que uma descendente sua despertou e estava sendo guiada a uma nova seita criada em Oslo para ser treinada. Prontamente acaba de ingressar na seita, trazendo alguns membros leais de sua seita antiga para que assim ele possa descobrir mais sobre o que anda acontecendo na Noruega e novamente tentar passar os ensinamentos da família.



domingo, 4 de julho de 2010

Anthony Hamilton


Nome: Anthony Hamilton

Natureza: Diretor

Comportamento: Pedagogo

Essência: Dinâmica

Conceito: Intelectual

Tradição: Ordem de Hermes

Arete: 5 (Mestre)

Ordem nos Atributos: Mental – Social - Físico

Dons Especiais: Memória Eidética, Talento Matemático, Previsão do Futuro, além de um profundo conhecimento em Astrologia e Astronomia, Alquimia e Química.

Especialidade Mágica: Transmutação de elementos e magias em combate com a utilização de círculos de transmutação.

História:

Nicholas Denver nasceu no dia 4 de Novembro de 1957, na cidade de Londres, nascido em berço hermético teve o despertar seguramente forçado pelos pais aos 14 anos de idade.

Desde então se dedicou ao aprimoramento da técnica de Alquimia para a formação de matérias mais complexas.

Formado em Química pela Universidade de Oxfford, se tornou doutor em química com uma tese alquímica extremamente elaborada, sendo famoso no Reino Unido por pesquisas bem sucedidas no campo de transformações inorgânicas.

Autor de diversos livros científicos sobre astronomia, além de deter um vasto conhecimento de astrologia, capaz de efetuar cálculos em rapidez genial. Nos anos 80 sendo considerado um cientista inovador, com apenas 23 anos.

Financiado pelo governo Inglês para uma pesquisa cientifica, apaixonou-se por sua assistente de pesquisa destaca de um laboratório da NASA e com fama de possuir capacidades tão geniais quanto às dele.

Casaram-se em 1983 em uma cerimônia gigantesca em Londres. Dois anos mais tarde ele estava se refugiando na Itália por ter descoberto que o amor de sua vida, na verdade, queria era matá-lo e que não vinha de laboratório de NASA nenhum, e sim, da base Tecnocrata de Nova York.

Passou dez anos fugindo por todo o mundo de sua ex-esposa, até que em 1995 ele conseguiu emboscá-la e matá-la.

Em 2000, retornou à Inglaterra onde se juntou a uma seita e retomou seus trabalhos alquímicos, agora todos em sigilo absoluto. Descobriu que sua morte foi forjada pela tecnocracia, então mudou seu nome para Anthony Hamilton e passou a viver com o que sobrara de sua herança e de seus trabalhos.

Recentemente, recebeu um pedido de um conhecido para treinar um jovem rapaz que estava com dificuldades para encontrar um mestre alquimista. Mudou-se para Oslo e foi convidado a participar como um dos líderes da seita que estava sendo criada por um grupo de mestres e archmagos da cidade. Espera que em Oslo consiga, enfim, superar a traição e concluir seus objetivos alquímicos.