Vamos lá, se é para explicar quem sou eu, tenho que começar lhe alertando que sou mais antiga do que aparento. Nasci em uma das províncias da grande Mídgar, cresci sendo criada para ajudar minha mãe com os afazeres domésticos e me tornar uma esposa satisfatória para meu marido, este que meu pai escolheria assim que fosse possível. Quando tinha meus doze anos, meu pai fez um torneio entre os maiores heróis nórdicos. O homem que ganhou, nenhum dos outros competidores conseguiu lhe acertar ou resistir a um só golpe. Quando meu pai requisitou seu nome, ele o disse como um trovão, que era Thor, filho de Odin e senhor da guerra. Todos presentes caíram de joelhos perante o grande deus do trovão e da guerra. Ele me levou em uma jornada por Mídgar me ensinando de tudo. Chegando ao seu maior templo, fui convertida uma sacerdotisa e criada segundo os preceitos de meu deus. Thor aparentemente, se não for me achar demais, tem certa “quedinha” por mim, e por isso, me visitava com freqüência. Logo fui escolhida sua sumo-sacerdotisa. Eu estava radiante nesta época, porém minha alegria não durou muito. A gigante Jarnsaxa, com quem Thor andou se deitando há um tempo sentiu muitos ciúmes de mim, e veio ao templo de Thor requisitar um trabalho da sumo, não foi difícil para ela depois que me encontrou, me matar de forma rápida e fria, porém, o próprio Thor veio pegar em minhas mãos e me guiar a seu castelo e de Sif em Asgard. “Vivi” muito tempo em Asgard, servindo a Thor e a Sif, outra assumiu meu posto mortal de sumo, porém nem me importei, estava mais próxima do que nunca dele, porém, nem tudo que é bom dura eternamente, um dia Thor veio me pedir para cuidar do sono dele e também de suas coisas. Fui mandada de volta a mídgar para evoluir e traçar um longo poder durante muitas incarnações. Há pouco tempo, encontrei Thor e agora estou cuidando dele como me ordenara e como eu gosto de fazer, porém, não estou sozinha, tenho minha matilha para me ajudar.
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A Morte É Apenas Um Sentimento
Vivendo na escuridão
Que noite fria e solitária
Vozes na escuridão
Cante uma doce canção de ninar doce
Alguma coisa está se aproximando
Qualquer pessoa pode participar do jogo? Um jogo
Bem-vindo ao sótão
A hospitalidade é o meu nome
Olhos tão vivo
Eu tenho me sentindo muito morto
Por muito tempo
Me dê um sorriso
Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamantes
Eu sou apenas um pouco pálido
Não hesite em assinar aqui
Não tenha medo de vir comigo
Especializada em ganhar tempo
Morto para o mau amor e tempo
Má hora
Nós estaremos dançando aqui
Para sempre e quando
Dia a dia
Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamante
Valor por valor
Eu vou virar respiração por respiração
Amor que o comércio de prata
Desafia o que eles usam para chamar a morte
E coberto de poeira o tesouro irá brilhar novamente
Um elogio invisível
Maior que a vida, uma memória
A morte será apenas uma charada
[Solo: Sascha Paeth]
Morto-e-vivo
Chegue um pouco mais perto
Você e eu:
Juntos para sempre e eu estou vivo
A morte é apenas um sentimento
Você e eu trocando finitudes
E o amor por diamantes
Eu sou apenas um pouco pálido
( Música do Avantasia Título Original: Death is just a feeling.)
E assim vai um até breve ao grande Herói Nórdico Siegfrid que fora vencido em batalha.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Mundo Fraco
Um urro de agonia sai da boca de meu alvo, mesmo antes de acertá-lo minha áurea já o torna indefeso contra minhas habilidades e isso costuma assustá-los um pouco. Agarro os cabelos do jovem humano, agora ensangüentado em meus pés e sugo o que restou de sua curta vida. As pessoas hoje em dia ficaram acomodadas e isso me torna uma criatura fantástica. Há dois dias nove humanos com poderes místicos me despertaram em meu trono. Antes que qualquer um deles pudesse me explicar o porquê de toda insolência eu já havia matado sete deles e olhava inquisidor para o oitavo enquanto cravava minhas mãos no peito do ultimo. Quando me disse que fora ordens da rainha Angrboda, já era tarde para explicações e acabei matando-o também. Um enviado mais poderoso da rainha foi quem veio em seguida, este sim, conseguiu me dar ordens específicas em nome do poderoso Loki. Valquírias... Será que gosto teria a alma destas rainhas deusas? É o que vou descobrir logo, agora que cheguei neste lugar chamado Oslo.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
A audácia de uma valquíria
Meu nome é Fjorynn, sou uma das nove servas pessoais do grande e poderoso deus Thor. Há muito tempo, meu mestre me ordenou cuidar de seu leito e conduzi-lo descansado para sua glória, me confiou seu martelo e seus pertences mais preciosos e deitou-se em midgard para que assim a mágica não morresse e os deuses estivessem condenados eternamente. Eu como a mais empenhada de suas servas, fiquei honrada com o pedido e vim a midgard para que assim por gerações pudesse proteger o local de descanso de meu mestre. Para que me lembrasse de meus afazeres, criava desafios para minha próxima encarnação deixando-me mais forte a cada vida, sempre esperando pelo despertar de meu mestre. Escondi todos os artefatos em locais místicos poderosos contendo cada um uma barreira magnífica feita pela própria Sif, esposa de Thor. Muito tempo se passou e em uma noite especial encontrei uma deusa da qual não gosto nem de me lembrar que existe, seu nome é Lenneth. Ela disse que acordaria meu mestre, que Loki estava prestes a retornar e que Freya perdeu o status divino, assim como todas as nove maiores valquírias, após um relato mais detalhado, Lenneth acordou Thor e me pediu a localização do Mjolnir para que ela pudesse trazê-lo para meu mestre. Depois disso não a vi mais e fui atrás do poderoso martelo. Chegando até o local onde havia o escondido, a barreira tinha deixado de existir e o grande artefato não se encontrava mais no local. Fiz uma viajem a todos os artefatos e todos eles não estavam mais, assim como suas barreiras. Descobri também que começamos a correr mais perigo do que nunca, os cria de Fenris não nos olham mais com bons olhos e estão a postos para quando Fenris precisar que se ergam contra os Aesir. Depois de tantas descobertas decidi ir atrás de meu mestre, porém sua localização estava sendo oculto de minhas percepções por um mago Nefandus, um jotun. Depois de derrotá-lo é que consegui vir finalmente ao encontro de meu senhor. Alguns membros de minha matilha me ajudaram, a propósito, sou uma cria de fenris, porém não estou com os mesmos interesses que os outros, assim como eu existem poucos. De posse de todo este conhecimento, aguardo ordens suas, meu mestre.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Lider da Seita
Primeiro, quando a Mirella resolveu inventar isso eu achei uma bobagem, mas eu ter que responder também, aí já é sacanagem. Como é? Para facilitar na criação dos arquivos? Eu tenho mesmo? Ok, ok, vamos lá.
Nome: Anakel Erlend
Natureza: Gozador
Comportamento: Solitário
Essência: Dinâmica
Conceito: Boêmio
Tradição: Vazio
Arete: 6 (Archmago)
Ordem nos Atributos: Qué isso? Ah ta... Social – Social – Social, Físico porque eu malho e mental porque me obrigaram a terminar os estudos.
Dons Especiais: Campeão Municipal de Vira Copo, Campeão de
Especialidade Mágica: Vazio é vazio, né! Eu faço o que me der na telha.
História:
Eu nasci em 13 de outubro de 1972, era sexta-feira 13 no dia, acho que foi por isso que nasci azarado. Minha mãe era bem... uma mulher da vida, grávida sabe-se lá de quem. Bom, isso era o que me contavam lá no orfanato para o qual eu fui mandado logo após o nascimento. Antes dos meus seis anos eu não lembro mais de nada, mas depois disso, eu vivi um inferno, apanhava três vezes ao dia e só tinha uma refeição. Aos sete anos decidi que aquilo ali não dava mais para mim e resolvi ir embora, mas ir embora de um orfanato com seus próprios pezinhos e pela porta da frente só acompanhado do seus pais adotivos, caso contrário... Passei três semanas freqüentando o pátio para olhar a disposição das coisas e traçar a melhor rota de fuga, achei um buraco no muro, muito mal tampado com um pedaço de madeira. Um dia, depois de analisar tudo, inclusive a rotina das freiras eu soube como sair. Quando anoiteceu eu comecei minha empreitada como 007... (Pára de rir senão eu paro de contar.) Esperei o momento certo, saí do prédio enquanto aquelas freiras pervertidas se divertiam com uma revista de homem pelado, atravessei o pátio pelas sombras das árvores do jardim, cheguei no muro e passei pelo buraco. Agora você está pensando: “Tá bom, pelo menos ele escapou com segurança do orfanato.” Nada! A fud... babaquice começa aí, o buraco dava na propriedade do vizinho que tinha seis hottweilers famintos e sedentos para brincar com o bixinho de morder deles: EU. Daí, foi pernas para que te quero, o pior é que o safado do vizinho tinha um muro alto, no susto e na correria passei o muro num pulo só, acho que depois daquilo que descobri que quebrar costela não é como nos filmes, que o herói levanta e ajeita com a mão e vai embora como se nada tivesse acontecido, dói muito aquele inferno de ossinho que só serve para ficar ali e pronto. Mas, bem, escapei, das bruxas e dos cães do inferno, machucado, cansado e principalmente, com fome.
Ficar na rua não é legal, mas se aprende muito, principalmente o que não se deve fazer. Conheci uma molecada gente fina, o mais velho deles ajeitou o diabo da costela para mim e ficamos amigos rápido, mas ser amigos deles tinha um preço bem caro, aprendi a roubar, roubava para não passar fome e para pagar as drogas deles. Foi aí que me tornei campeão de
Eu era o menor da turma, por isso era o mais rápido, ágil e esperto, tinha um dom especial para esmolas porque era bonitinho e um faro para lugares abandonados que deixava a galera de queixo caído. Depois que eu entrei na gangue nunca mais dormiram ao relento.
Os anos passaram e a gangue cresceu, em muitos sentidos, em idade, em número e
No meu aniversário de 12 anos, meus irmãos fizeram uma festa para mim, foi legal até que a polícia invadiu a casa atirando para todo lado, o mais incrível é que as balas paravam na minha frente e não me acertavam, mas dos lados só tinha sangue, então eu corri...
Atravessei Oslo em vinte minutos, um carro em velocidade permitida leva uma hora e dez. A polícia não conseguiu me alcançar, então eu relaxei e quando fui atravessar uma rua, só vi o farol, depois nada...
Acordei no hospital, havia quatro homens próximos da porta, mas não eram da polícia, estavam bem vestidos, pareciam aqueles mordomos ingleses, as cabeças estavam baixas como se estivessem escutando bronca. A enfermeira que estava de olho em mim parecia meio encolhida no canto do quarto e quando me viu acordar levou o dedo à boca fazendo sinal para eu ficar
Ele me arrumou um mestre assim que eu me recuperei do acidente, me deu uma casa e uma mesada para manter as coisas, aí eu me esbaldei, tinha dinheiro que não acabava mais todo mês e fiquei com a sensação de que eu devia uma pro cara.
Depois de um tempo de treinamento em magia, fui saber que ele era um vampiro, mas aí já tava tudo na boa, eu ia na casa dele de vez em quando porque ele tinha uma piscina muito maneira e eu podia beber todo o refrigerante do mundo.
Quando me tornei mestre, o filho adotivo de Ulrik despertou na mesma esfera que eu e ele me ‘pediu’ com o carinho de sempre para que eu treinasse o filho dele, eu nem discuti, era uma boa hora para eu ter um aprendiz já que a minha cabala cada um tinha o seu já e eu tava ficando para trás.
Daí eu comecei uma seita, mas não deu certo, tava rolando uma safadeza por trás de tudo e eu tava inocente na história, agora eu to tentando denovo, mas para mim, essa agora já deu certo até em pensamento.quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Don Juan De Oslo
Nome: Eslos Yngvar
Natureza: Celebrante
Comportamento: Caçador de emoções
Essência: Dinâmico
Conceito: Profissional
Tradição: Vazio
Arete: 7 (Archmago)
Ordem nos Atributos: Físico-Social-Mental (OBS: sou perfeito nos três.)
Dons Especiais: Aptidão para informática, mecânica, ás do volante.
Especialidades Mágicas: Criação de artefatos, especialidade com armas de fogo.
História
Bem, para começar, fui abandonado por meus pais biológicos em um orfanato na Inglaterra. Depois disso meu pai Ulrik Yngvar foi quem me adotou. Quando fiz quinze anos despertei e meu pai arranjou o Anakel para me treinar. Também fui inserido a uma cabala, a qual devo muito de quem me tornei. Atualmente to de casamento marcado com a Mirella (mulher perfeita, não duvide). (OBS: tenho muito orgulho de ser um Yngvar).
Por Ulrik Yngvar:
“O que dizer de Eslos, simplesmente o que a Noruega inteira está cansada de saber, mas jamais seria demasiado repetir, talvez seja um sinônimo de perfeição. Confesso que algumas vezes ele me soa um tanto complicado, no entanto, anseia sempre por correções e ajustes em alguns pontos de vista.
Desde cedo uma criança prodígio, e não poderia ser menos, sendo ele um Yngvar. Aos meus olhos jamais fora simplesmente o filho adotivo, nasceu no berço desta família, assim como eu e todos seus antepassados. Educado para reinar, ainda muito jovem adquiriu traços semelhantes aos meus, sempre impondo sua autoridade sobre os mais ignorantes e servindo como o guia para pobres almas.
Com grandes capacidades artísticas, aprendeu logo a dominar o piano, assim como o dom para negócios, que já demonstrava sinais fortes em sua personalidade, além de ter grande facilidade para conduzir meios de transporte.
Ao completar quinze anos, porém, despertou como mago em um pequeno incidente na íntima festa que havia preparado naquele ano. Um tanto desapontado, ordenei que o jovem Anakel o ajudasse em suas buscas pessoais.
Mesmo ingressando em seus estudos mágicos, Eslos conciliou com maestria uma carreira no motociclismo, além dos estudos regulares e em seguida a faculdade de Administração de Empresas.
Educado e gentil, jamais me causou qualquer transtorno com relacionamentos e comportamentos. Com sua beleza e seu charme superior, sempre escolheu as mulheres com as quais se relacionou, sem sequer precisar cortejá-las por muito tempo.
Agora, mais velho e maduro, adquiriu alguns ímpetos um tanto confusos, mas creio que seja o temporário peso da aquisição de responsabilidade por constituir uma família, o qual, eu espero que seja realmente temporário.
Recentemente fui informado que Eslos se graduou mestre na esfera de tempo e que será incorporado à seita recém criada por Anakel, creio que suas habilidades natas para liderança não demorem por “florescer nessa nova seita.”